Mensagem do dia

03 fevereiro 2015

Compartilhando novos rumos

Pois é..... o meu amor me perguntou:
E os novos rumos?
Diante da sua visão emocional, me rendo á sua explicação e fazendo das suas palavras as minhas,  resolvi compartilhar essa postagem com você, e com permissão do autor.

Após o momento mágico da passagem de ano com todas as circunstâncias, sentimentos e desejos que a envolvem, vivenciamos os primeiros dias do ciclo ordinário por nós almejado e esperado como os anteriores cujas chegadas também foram ritualmente celebradas.
Passada a festa e definidas as metas, planos e projetos traçados, damos prosseguimento para que os intensos desejos daquele momento tão encantador se realizem na mesma proporção. Mas no retorno a normalidade cotidiana, compreendemos que para tanto precisamos enfrentar a realidade áspera que nos cerca. Esta esquecida por breve tempo.

Percebemos então que dentre tantas e outras, certas coisas nunca mudam e algumas perduram como se fossem eternas. Deveríamos estar acostumados, mas não estamos
(até porque não vejo como) ao aparecimento de situações inesperadas, fato natural da vida que possivelmente já tenha surpreendido muitos de nós. Fator ainda mais relevante é a relação social em diversos âmbitos com suas debilidades e carências que nos trazem dores e fadigas próprias desta condição humana.

Vivemos o êxtase e as emoções propicias daquela noite eufórica, pensando apenas em todo bem que para nós e ao nosso próximo naquele instante desejávamos, nos dando a fantasia de esquecermos as inconveniências e contrariedades que os dias nos reservam; E se dependesse única e exclusivamente de nós, de forma mágica todos os nossos anseios se realizariam naquele instante. Entretanto, 365 dias completos nos aguardavam.

E as aspirações? As idéias, planos e projetos? E o desejo de que tudo fosse novo, as novas metas?
E os novos rumos?
Perderam-se com as más noticias? Abalaram-se com as crises econômicas do país, problemas familiares ou adversidades no trabalho? Sucumbiram perante as permanentes injustiças e desonras?
Será que estes não foram apenas parte de um momento utópico de uma noite que passou?

Esperançosamente quero acreditar que não.
A verdade é que despertamos do êxtase para entender que nem sempre os ventos soprarão ao nosso favor e que nosso triunfo é conquistado dia após outro, exigindo de nós resiliência e perseverança; Do contrário podemos ser considerados covardes e fracassados.

Mas que Deus nos ajude em nossas esperanças para que elas nos conduzam as realizações do que tanto anelamos.

E se este ano não for como desejei? A vida segue e estamos apenas no começo, façamos nossa parte, acreditemos e esperemos. E se não for como achamos que seria, será suficiente, até uma nova passagem de ano.
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http://www.marcusbittencourt.com/2015/02/e-os-novos-rumos.html


Um comentário:

  1. A cada ano que inicia, temos aspirações, desejos. Não costumo fazer muitos além de pedir paz, saúde pra todos. Depois as coisas vão acontecendo fora de nós e temos que tentar não nos perder...Seguir, seguir,.rs bjs, lindo resto de semana,chica

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Para você tudo de bom e um carinho sempre novo em agradecimento pela sua presença no fim do arco iris. Abraços.

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