Mais uma
curiosidade minha para dividir com você.
Depois que ouvir
uma reportagem sobre a possibilidade da volta do disco do vinil, fiquei pensando em
como encarar essa volta depois de alguns anos fora do alcance dos nossos olhos, mas
guardado nos corações dos apaixonados ,
"o negão chato”
com suas características própria e inimitável.
"o negão chato”
com suas características própria e inimitável.
Que seja bem
vindo.
Particularmente tenho algumas relíquias guardadas, herança de presentes de amigos,
parentes, marido, que naturalmente tem valores históricos e emocionais.
Coisas do
coração.
Vou colocar aqui
um pouco sobre o “bolachão”, como assim muitos o
chamavam e ainda o chamam pela sua forma redonda e
chamativa.
E quem disse que
tamanho não é documento?
No caso do
vinil, tamanho é uma identidade, sim.
E vamos saber o por que.
E vamos saber o por que.
E você já pensou em voltar a
ouvir as suas músicas preferidas em um disco de vinil?
Tem coragem de abandonar o cd e o
mp3?
Com o seu principal objetivo de
armazenar música no formato digital, eles surgiram na década de 80, com sua
praticidade, seu tamanho reduzido e som livre de ruídos, substituindo assim o
disco de vinil.
Nem todo mundo sabe a sua
história e as suas origens.
Conta-se que a invenção foi do
engenheiro húngaro Peter Carl Goldmark
quando ele trabalhou na Columbia Records, nos Estados Unidos , no ano de
1948, substituindo assim os antigos e
sensíveis discos de goma-laca.
O disco de vinil , Long Play (LP) oferecia um melhor desempenho,
com uma capacidade muito maior de musicas do
que nos discos antigos de 78 RPM
(rotações por minuto).
Defendido por conhecedores,
colecionadores, e fãs do vinil, o que
mais se argumenta é que as gravações em meio digital cortam as frequências sonoras mais altas e baixas, eliminando harmônicos, ecos, batidas graves,
"naturalidade"e espacialidade do som, o que é
mantido pelo “ bolachão”que não precisa
de um aparelho de som propriamente
para ser ”ouvido”
“tocado”.
Palavras de quem
entendem do assunto.
O contato da agulha com o disco rodando na vitrola faz
com que exista vibrações produzidas pelos sulcos dentro das ranhaduras que nada
mais são do que a representação frequencial do áudio em questão , faz você
ouvir o que foi gravado mesmo sem áudio, e com as caixas de som
desligadas, que quando acopladas elas servem para amplificar os sons.
E a história é mais ou menos
assim:
Os discos de goma-laca de 78
rotações, foram substituídos pelo LP.
O LP foi substituído pelo CD.
Que de imediato teve ampla aceitação, e até hoje está aí
firme, forte, em alta, sem sair de moda,
apesar de nunca ter transmitido aquele calor
saudosista que só o LP tem.
A “frieza” entre as gravações
analógicas e digitais é que o vinil
utiliza a gravação analógica, enquanto cds utilizam a digital.
Interessante,
não?
Sabia que existe o dia do disco
de vinil?
Pois tem...comemora-se desde o dia 20 de abril de 1978,
quando da sua fundação no Rio de Janeiro, em homenagem ao cantor e compositor
(músico) Ataulfo Alves, que faleceu dez
anos antes, 20 de abril de 1968.
Eu não sabia... e você, sabia?
Eis aí os meus companheiros de jornada.
Cantamos juntos tantas vezes, e muitas delas me fizeram chorar
e amar e amar.
Eis aí os meus companheiros de jornada.
Cantamos juntos tantas vezes, e muitas delas me fizeram chorar
e amar e amar.
Eles fazem parte da minha historia.
Pois é amiga, eu tinha lido a respeito dos bolachões e os americanos mais radicais mantiveram estes em nome da fidelidade sonora.
ResponderExcluirSou do tempo dos compactos e 78 e LPs. Adora ver aquelas radiolas com aquele monte de discos. Na minha casa tinha uma para 15 LPs e eu tive muitos compactos.
No ano de 2005 eu comprei um novo modelo da radiola para vinil com saída para computador, onde você pode ouvir o LP e salvar as musicas em mp3 e assim criei um arquivo de minhas musicas preferidas de alguns cantores que não tinham em CD.
Muito boa sua partilha a nível de informação.
Em tempo as novas radiolas Retro estão muito bonitas.
Um abração e esperamos a volta deles.